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Descrição

Dono de uma prosa elegante e freqüentemente poética, Sebastian Faulks conquistou críticos e fãs com emocionantes romances históricos, como Birdsong ― sobre a Primeira Guerra Mundial ― e Charlotte Gray ― sobre a Segunda. Faulks se apossa de modo tão apaixonado e intenso dos conflitos, que sua narrativa pode ser classificada como um tour de force comovente e inesquecível. As histórias de seus heróis são vistas e vividas sob o escrutínio de grandes transformações mundiais. Em Engleby, ele se volta para um cenário histórico muito mais recente, a década de 1970, e muda o foco da narrativa para a primeira pessoa. Aqui, o herói conta sua própria história, entre arroubos de brilhantismo e sociopatia. Um dos mais interessantes personagens do autor, desagradável, possivelmente perverso. Mas cruamente lúcido e singelamente engraçado. É através dos diários de Michael Engleby que travamos contato com suas singularidades. Estudante de Ciências Naturais na Universidade de Cambridge, intelectualmente precoce e pouco adepto do convívio social, Mike realiza pequenos furtos para sustentar o consumo excessivo de álcool e drogas. Sem encontrar sentido na vida, passa a maior parte do tempo dirigindo seu Morris 1100 e ouvindo rock ’n’ roll. Obcecado pela colega Jennifer Arkland, aluna do curso de História, se torna um dos principais suspeitos quando esta some, após uma festa. A investigação se arrasta por anos, enquanto Engleby se firma na carreira de jornalista. Quando os restos mortais de Jen finalmente aparecem, memórias indesejadas ressurgem ― a família pobre, a morte do pai, a bolsa de estudos em uma das melhores escolas públicas da Inglaterra, o bullying ali sofrido ― e fazem nosso anti-herói se perguntar se tem algo a ver com o destino da moça. Aqui, a vida e a morte são traduzidas com o estilo refinado de Faulks. Um relato implacavelmente franco e pungente de uma geração presa numa era de música pop e pretensões.