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Um clássico da não ficção brasileira lançado em 1982, Feliz ano velho marca a estreia de Marcelo Rubens Paiva na literatura e desde então vem conquistando gerações de leitores com sua prosa tocante e ao mesmo tempo irreverente.
O romance autobiográfico sobre o acidente que colocou Marcelo Rubens Paiva em uma cadeira de rodas quando tinha vinte anos se tornou, rapidamente, sucesso de público e crítica -- liderou por quatro anos a lista dos mais vendidos; ganhou versões, entre outros idiomas, em inglês, espanhol e tcheco; foi adaptado para o teatro e para o cinema; conquistou prêmios como o Jabuti; se tornou tema de inúmeros trabalhos e pesquisas nas universidades país afora. Porém, o que se revela mais importante é como até hoje não para de conquistar uma legião de leitores.
Longe de ser o simples testemunho de uma experiência dolorosa, Feliz ano velho é o retrato geracional de uma juventude que, no final dos anos 1970, experimentava a abertura do governo militar e o sonho da redemocratização. O estilo de Marcelo, calcado num humor despretensioso e ao mesmo tempo mordaz, afasta a narrativa de qualquer pendor para o melodrama ou a autopiedade -- pelo contrário, esse é um texto de enorme força que, passados quarenta anos, continua atual, vibrante e uma leitura indispensável.
Leitura obrigatória do vestibular da UFRGS.
"Um livro emocionante sem ser piegas, crítico e irônico sem ser inocuamente agressivo. E mostra que, apesar de tudo, Marcelo não perdeu a paixão pela vida. Paixão que lhe permite fazer boa literatura." ― Veja
"Marcelo, aos invasores, opõe sua juventude, sua mente sadia. Escreve. Luta. Politizado. Não se entrega, não odeia. Compreende. Sacudiu a poeira, deu a volta por cima." ― Folha de S.Paulo
"Desde que Françoise Sagan cumprimentou suas inquietações adolescentes que um primeiro livro não causava o impacto de Feliz ano velho ." ― O Estado de S. Paulo
"Devemos aplaudir este jovem e talentoso escritor, que prova a capacidade de renovação da literatura latino-americana." ― Die Zeit [Alemanha]