1 x de R$67,40 sem juros | Total R$67,40 | |
2 x de R$33,70 sem juros | Total R$67,40 | |
3 x de R$22,47 sem juros | Total R$67,40 | |
4 x de R$16,85 sem juros | Total R$67,40 | |
5 x de R$13,48 sem juros | Total R$67,40 | |
6 x de R$11,23 sem juros | Total R$67,40 | |
7 x de R$9,63 sem juros | Total R$67,40 | |
8 x de R$8,43 sem juros | Total R$67,40 | |
9 x de R$7,49 sem juros | Total R$67,40 | |
10 x de R$6,74 sem juros | Total R$67,40 | |
11 x de R$6,13 sem juros | Total R$67,40 | |
12 x de R$5,62 sem juros | Total R$67,40 |
+Publicado originalmente em 1966, Flores para Algernon foi o grande expoente da carreira do escritor, ganhador do prêmio Nebula e inspiração para o filme Os Dois Mundos de Charly (1968) – que garantiu a Cliff Robertson o Oscar de Melhor Ator. E com mais de 5 milhões de exemplares vendidos e referência dentro das escolas dos Estados Unidos, a obra surgiu sobre as palavras de um homem de 32 anos e 68 de QI: Charlie Gordon.
Com excesso de erros no início do romance, os relatos de Charlie revelam sua condição limitada, consequência de uma grave deficiência intelectual, que ao menos o mantém protegido dentro de um “mundo” particular – indiferente às gozações dos colegas de trabalho e intocado por tragédias familiares. Porém, ao participar de uma cirurgia revolucionária que aumenta o seu QI, ele não apenas se torna mais inteligente que os próprios médicos que o operaram, como também vira testemunha de uma nova realidade: ácida, crua e problemática. Se o conhecimento é uma benção, Daniel Keyes constrói um personagem complexo e intrigante, que questiona essa sorte e reflete sobre suas relações sociais e a própria existência. E tudo isso ao lado de Algernon, seu rato de estimação e a primeira cobaia bem-sucedida no processo cirúrgico.
Perturbador e profundo, Flores para Algernon é tão contemporâneo quanto na época de sua primeira publicação, debatendo visões de mundo, relações interpessoais e, claro, a percepção sobre nós mesmos. Assim, se você está preparado para explorar as realidades de Charlie Gordon, também é a chance para perguntar: afinal, o mundo que sempre percebemos a nossa volta realmente existe?