1 x de R$62,90 sem juros | Total R$62,90 | |
2 x de R$31,45 sem juros | Total R$62,90 | |
3 x de R$20,97 sem juros | Total R$62,90 | |
4 x de R$15,73 sem juros | Total R$62,90 | |
5 x de R$12,58 sem juros | Total R$62,90 | |
6 x de R$10,48 sem juros | Total R$62,90 | |
7 x de R$8,99 sem juros | Total R$62,90 | |
8 x de R$7,86 sem juros | Total R$62,90 | |
9 x de R$6,99 sem juros | Total R$62,90 | |
10 x de R$6,29 sem juros | Total R$62,90 | |
11 x de R$5,72 sem juros | Total R$62,90 | |
12 x de R$5,24 sem juros | Total R$62,90 |
Toxic apresenta, de maneira perspicaz, como algumas das maiores figuras femininas da época foram perseguidas e difamadas pela mídia nos anos 2000.
Britney, Paris, Lindsay, Aaliyah, Janet, Amy, Kim, Chyna, Jennifer. Em Toxic: Mulheres, fama e a misoginia dos anos 2000 , a jornalista Sarah Ditum descreve como cada uma delas sofreu por ser uma celebridade em uma das épocas mais hostis para ser mulher.
Considerando o período entre 1998 e 2013, o livro de Ditum mostra como a cultura de celebridades considerava aceitável difamar mulheres, revirando a vida delas de cabeça para baixo, porque, afinal, ser “famosa” significava não ter privacidade. Tudo era assunto para os tabloides, desde a virgindade de Britney Spears, o divórcio e a fertilidade de Jennifer Aniston, as consequências do vício de Amy Winehouse, ao fatídico show de Janet Jackson no Super Bowl... O limite do que temos como tolerável hoje em dia era constantemente ultrapassado em todos os casos discutidos.
Com escrita afiada, Toxic destrincha a misoginia que estampava as manchetes e impulsionava vendas e cliques. Ainda adolescente na época retratada neste livro, a autora levanta a questão: tivemos conquistas nos últimos vinte anos, como leis contra crimes virtuais e uma forma mais empática de ver o outro, mas talvez, com a cultura de cancelamento, será que as coisas mudaram tanto assim?
“Um relato necessário e esclarecedor sobre um período do século XXI que se torna cada vez mais desconcertante à medida que nos distanciamos dele.” ― The Guardian
“Os leitores vão repensar o que acreditavam saber sobre algumas histórias publicadas pela mídia dos anos 2000.” ― Publishers Weekly
“Um acerto de contas feminista necessário e incisivo. Perspicaz, cativante e assustador. O que tínhamos na cabeça naquela época?” ― Caroline Criado-Perez, autora de Mulheres invisíveis